Ministro da Educação ressalta qualidade das escolas da Bahia.

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Mateus Pereira/GOVBA

“Eu queria parabenizar, porque poucas escolas nesse país são tão bonitas, com essa infraestrutura, como essas que Rui entregou e que Jerônimo está entregando hoje aos alunos da Bahia”. O elogio do ministro da Educação, Camilo Santana, veio durante a solenidade de adesão do Estado ao programa Pé-de-Meia, implantado pelo Governo Federal. Na Arena Fonte Nova, nesta segunda (11), o governador Jerônimo Rodrigues formalizou a participação dos estudantes baianos na iniciativa de assistência estudantil.

Para Camilo, o modelo adotado é “uma escola que atrai o jovem, que garante a permanência dele, estimulando o ensino técnico profissionalizante, para que o aluno já saia com um diploma na mão, com uma profissão”. Ele destaca ainda que, com a adesão ao Programa Pé de Meia, o Governo da Bahia reforça as garantias que já vem adotando para que o jovem permaneça na escola.

Estrutura completa

Desde 2019 já foram entregues, em diversas regiões do estado, 73 escolas em tempo integral, com laboratórios, salas de aulas climatizadas, campos de futebol society, quadra coberta, refeitório, teatros, piscinas e outros equipamentos esportivos e culturais.

Além do ambiente adequado para os estudos, para a prática de esporte e de atividades culturais, o Governo da Bahia mantém outras iniciativas para incentivar a permanência dos jovens nas escolas. Com um orçamento de R$ 635,9 milhões, o Programa Bolsa Presença, por exemplo, tem previsão de atender este ano, 372 mil famílias e 422 mil estudantes do ensino médio da rede estadual.

Já o Programa Mais Futuro é um auxílio permanência para assegurar frequência em sala de aula e melhores condições de aprendizagem dos universitários das unidades de ensino superior da rede pública estadual. São ofertados estágios e auxílio financeiro, este no valor de R$ 300 ou R$ 600 mensais. O primeiro valor é destinado a universitários que estudam a até 100 quilômetros da sua cidade de origem. Já o segundo é para aqueles que moram em cidades a mais de 100 quilômetros de distância do campus onde estão matriculados.

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